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1.
Saúde Redes ; 7(Supl. 2): 305-316, 20211201.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367666

ABSTRACT

A essência da extensão universitária se pauta na emancipação da sociedade, culminando na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, aspecto de interesse das instituições de ensino superior e dos discentes, visando o exercício da cidadania. Assim, iniciativas que destaquem a relação entre pesquisa e extensão são de extrema relevância. Nesse contexto, a International Federation of Medical Students Associations of Brazil (IFMSA Brazil) é uma organização que trabalha com intuito de fortalecer o tripé universitário e engajar novas lideranças nessas áreas. O principal objetivo deste estudo é discorrer sobre a atuação do time nacional de publicação, pesquisa e extensão da IFMSA Brazil da gestão 2019 ­ 2020 como recurso humano para formação de líderes em pesquisa e extensão, analisando o impacto deste trabalho no âmbito estudantil e universitário, da saúde pública e da comunidade. Este estudo observacional descritivo e retrospectivo tem como objeto de análise as atividades realizadas por este time, no período entre dezembro de 2019 a junho de 2020, em prol da formação de lideranças estudantil no cenário da pesquisa e extensão. Com isso, este trabalho demonstra como esse time não apenas enaltece o acesso à educação em pesquisa e em extensão, através de capacitações, divulgação de oportunidades, materiais, entre outras estratégias, mas também fomenta a liderança estudantil em 220 escolas médicas com o propósito de consolidar a saúde pública, a tradução do conhecimento, a responsabilidade social e o letramento em saúde.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 45(supl.1): e102, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1288318

ABSTRACT

Resumo: Introdução: Cirurgia global é uma área que advoga por melhores desfechos e equidade para todos que demandam assistência cirúrgica, anestésica e obstétrica. No Brasil, embora as mulheres componham 46,6% da demografia médica em 2020, inequidades de gênero persistem nas especialidades cirúrgicas. O objetivo deste artigo é relatar a experiência do programa de mentoria do Gender Equity Initiative in Global Surgery como mecanismo de promoção de equidade de gênero. Relato de experiência: O programa almeja capacitar, empoderar e amplificar vozes de minorias de gênero, sendo voluntário e sem fins lucrativos. Baseia-se na criação de pequenos grupos heterogêneos, com diferentes graus de experiência acadêmica e pessoal. As inscrições ocorrem por formulário on-line, com perguntas relacionadas à identidade, a interesses e expectativas dos aplicantes, sendo os grupos organizados de acordo com essas informações. Os mentores são selecionados com base em: nível de treinamento, especialidade, identidade de gênero e expectativas. Realizam-se três acompanhamentos por preenchimento de questionário pelos participantes. Discussão: A necessidade de programas como este durante a pandemia é evidente, mostrando-se como uma iniciativa positiva para desenvolver estratégias de enfrentamento dos desafios vivenciados. Este relato fornece uma visão geral de como um programa de mentoria pode contribuir para que mais estudantes de Medicina sejam incentivados a seguir carreiras em cirurgia, anestesia e obstetrícia, de modo a promover equidade de gênero para além da perspectiva binária, e discute as principais dificuldades em se estabelecerem programas como esse na América Latina. Conclusão: É preciso reforçar que não basta apenas dar suporte a mulheres (cis e trans) e pessoas de gênero não binário, mas também educar a sociedade para compreender identidades de gênero além da perspectiva binária, reconhecendo os impactos nas relações de trabalho e perspectivas de carreira, especialmente dentro do campo cirúrgico.


Abstract: Introduction: Global surgery is an area that advocates for better outcomes and equity for everyone who requires surgical, anesthetic, and obstetric assistance. In Brazil, although women represent 46.6% of medical demographics in 2020, gender equity disparities persist in surgical specialties. The objective of this article is to report the experience of the mentoring program from the Gender Equity Initiative in Global Surgery as a mechanism for promoting gender equity. Experience report: The voluntary and non-profit program aims to train, empower, and amplify voices of gender minorities. It is based on the creation of small heterogeneous groups, with different degrees of academic and professional experience. Applications are made via an online form, with questions related to the identity, interests, and expectations of applicants, and the groups are organized according to this information. Mentors are selected based on the level of training, specialty, gender identity, and expectations. The participants then have three follow-up sessions conducted by completing questionnaires. Discussion: The need for programs like this during the pandemic is evident, proving to be a positive initiative to develop strategies to tackle the challenges experienced. This report provides an overview of how a mentoring program can contribute to greater adherence for medical students to pursue careers in surgery, anesthesia, and obstetrics, promoting gender equity beyond the binary perspective and discussing the main difficulties in establishing similar programs in Latin America. Conclusion: It is necessary to reinforce that educating and supporting women (cisgender and transgender) and non-binary gendered people are not enough, but to educate society to understand gender identities beyond the binary perspective, recognizing the impacts on work relationships and career perspectives, especially within the surgical field.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Specialties, Surgical/education , Mentoring , Gender Equity , Students , Mentors , Health Education , Sexual and Gender Minorities
3.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 41(3): 253-261, July-Sept. 2019. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039919

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The management of adult (≥18 years) immune thrombocytopenia patients relies on platelet count, the risk of bleeding and presence of bleeding. Objective: Confirming the diagnosis of immune thrombocytopenia and the start of therapy, our hematology service, a referral center, favors the establishment of this algorithm to treat those patients. Results: Presentation, recently diagnosed or recurrence - group 1: life-threatening bleeding: high-dose intravenous immunoglobulins with methylprednisolone or dexamethasone. Hospitalization and platelet transfusion are considered. Group 2: Platelets <30 × 109/L with bleeding or risk factor for bleeding, or platelets <20 × 109/L: prednisone or dexamethasone. No response, platelets <20 × 109/L: replace corticoid or increase doses. If platelets continue <20 × 109/L: immunization and splenectomy. Investigation of Helicobacter pylori, if positive: treatment for H. pylori. Chronic immune thrombocytopenia with platelets <20 × 109/L we propose two new groups (A and B): Group A: <65 years, no or low surgical risk, patient declines maintenance therapy or patient intends to get pregnant: immunization and splenectomy. Group B: failure of splenectomy (refractory) or no splenectomy indication or history of exposure to malaria or babesiosis and no response to corticoids or corticoid dependence: choose thrombopoietin receptor agonists: eltrombopag or romiplostim. Patient at high risk for arterial or venous thrombosis: recommend rituximab. After rituximab or thrombopoietin receptor agonists, if platelets continue <20 × 109/L: indicate immunosuppressants (azathioprine or cyclophosphamide), dapsone or mycophenolate mofetil or vinca alkaloids. The goals of treatment for chronic or refractory immune thrombocytopenia are to keep platelets >20 × 109/L and stop bleeding.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Purpura, Thrombocytopenic, Idiopathic , Adult , Drug Therapy
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